domingo, 25 de agosto de 2013

POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL CAPACITANDO MOTOCICLISTAS NO ESPÍRITO SANTO.


  • O evento aconteceu em Vitória, ES, como parte de um treinamento de capacitação ao trânsito ministrado pela Polícia Rodoviária Federal no Espírito Santo. O trajeto foi de Vitória à Pedra Azul e retorno.
  • Seguem algumas imagens da partida, na Sede da Polícia Rodoviária Federal em Vitória.








  • O filtro de ar abaixo foi feito pelo Diosnel Dutra Landin, que tive o prazer de conhecer no evento. 













domingo, 18 de agosto de 2013

Trecho: Trevo de São Domingos do Norte X Águia Branca.



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SEM DINHEIRO II

Os madeireiros, a partir dos inícios da ferrovia projetada para ir a Nova Venécia passando pela ponte Florentino Avidos sobre o rio Doce em Colatina, inaugurada em 1928, fizeram uma rodoviazinha precária a partir de 1930, a troco da permissão de explorar a rica mata atlântica situada ao norte do Estado, ‘um sertão desconhecido’; em 1934, chegaram a Montes Claros, perto de onde já havia um núcleo de colonização com imigrantes poloneses contratados pelo Espírito Santo; ainda sem dinheiro, e sem mais a penetração dos carreteiros, o Estado se via amarrado para dar prosseguimento  à colonização.
Embora mineiro, o Interventor  Bley, encarou a ideia de garantir o noroeste do Estado como um espaço capixaba. Assim, ele enviou Eugênio Neves da Cunha para fiscalizar aquelas selvas seculares; mas este entrou em choque com a gente de Minas e saiu; em 1938, Carlos Lindemberg, então Secretário de Agricultura do Bley, esteve a cavalo nas matas da Serra dos Aimorés, voltando na montaria por Montes Claros, onde encontrou a ponta de uma rodoviazinha. Os poloneses haviam tentado fazê-la chegar a Águia Branca; trouxeram da Polônia o engenheiro Paulowski, mas ele só fez 5 km e foi obrigado a parar por falta de verba.
No mesmo ano de 1938, o governo estadual nomeia como chefe do destacamento de Barra de São Francisco o destemido Capitão Djalma Borges; ele vai de cavalo desde Montes Claros até BSF; e aí o estado recorre a uma atitude corajosa, qual seja, solta os encarcerados para abrir o caminho; Bley não acredita: em 1942  ele vem de Vitória a  Barra de São Francisco , estreando um caminho novinho, cercado pela invejada mata desse noroeste; em 1945, já com Jones dos Santos Neves como Interventor, uma companhia reabre aquele tosco varadouro; estava aberta a via por onde entrariam  os colonos capixabas na busca por novos espaços; mesmo sem dinheiro.

Altair Malacarne, 13.07.2013


  • Trevo em São Domingos do Norte.









  • Início do perímetro da comunidade da "Pedra Torta", ou "Ebenézer". 


  • A "Pedra Torta". 

  • Criação de Avestruzes. 






  • Início do perímetro urbano de Águia Branca. 


  • "Casa Polonesa".

  • Centro de Águia Branca. 

  • Uma cidade de colonização Polonesa. 







sábado, 17 de agosto de 2013