- Hora de verificar a tensão da corrente primária. O manual manda fazê-lo à cada 2.000 milhas, ou seja, algo em torno de 3.000 km. Negligenciei. Percebi que a corrente batia na carcaça perto da lenta, então resolvi verificar.
- Tirei a capa da primária, e confirmei que a corrente estava ligeiramente frouxa. O manual diz que a folga, com o motor frio, tem que ficar entre 1,59 e 2.22 cm. Deixei algo em torno de 1.7, pois a próxima regulagem ficava muito próxima da medida máxima.
- O manual alerta para não deixar esticado demais, sob pena de desgaste precoce de correntes e engrenagens. Sei também que há o risco de se estragarem os rolamentos.
- Na hora de fechar, lembrei que não tinha veda-junta. Vou ter que fechar durante a semana.
- Vamos às imagens.
- Primeiro as sábias palavras do Sr. Manuel:
- Algumas imagens do interior da caixa da primária.
- As engrenagens estão em bom estado. Ainda rodam muito.
- Pinhão e cremalheira do arranque: perfeitos.
- A saboneteira não inspirou muita confiança. Tinha uns sulcos um tanto profundos, não sei se são assim mesmo ou já é um desgaste acentuado. Por via das dúvidas, já vou providenciar uma nova.
- Por fim, sobrou-me algum tempo, então resolvi colocar mais uns refletivos na Mulinha. Desta vez nas malas. Sei que pode parecer exagero, mas nestes tempos de trânsito caótico, com motoristas imprudentes, desatentos e sonolentos, acho que qualquer atitude para nos tornarmos mais visíveis é válida.
- Fotos tiradas no último dia 16/02/2014, exceto as do por-do-sol e da lua, que foram tiradas no dia anterior.
- Prefeitura empresta bicicletas para quem quer passear.
- Antiga Estação Ferroviária, que hoje abriga o Corpo de Bombeiros da cidade.
- Mais paisagens do arraial.
- Hotel Tijuco, projetado por Oscar Niemeyer.
- Casa da Glória, com seu passadiço.
- Interior do Hotel Tijuco.
- Vista da janela do Hotel Tijuco.